sábado, novembro 29, 2003*
And I want to wake up with the rain falling on a tin roof
Como é bom acordar sem despertador...
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
quinta-feira, novembro 27, 2003*
Aimee Mann - One
One is the loneliest number / That you'll ever do / Two can be as bad as one / It's the loneliest number since the number one // No is the saddest experience / You'll ever know / Yes, it's the saddest experience / You'll ever know / Because one is the loneliest number / That'll you'll ever do / One is the loneliest number / That you'll ever know // It's just no good anymore / Since you went away / Now I spend my time / Just making rhymes / Of yesterday // Because one is the loneliest number / That you'll ever do / One is the loneliest number / That you'll ever know // One is the loneliest number / One is the loneliest number / One is the loneliest number / That you'll ever do / One is the loneliest number / Much much worse than two / One is a number divided by two
Aimee Mann - Save Me
You look like a perfect fit / For a girl in need of a tourniquet // But can you save me / Come on and save me / If you could save me / From the ranks of the freaks / Who suspect they could never love anyone // 'Cause I can tell / You know what it's like / The long farewell of the hunger strike // But can you save me / Come on and save me / If you could save me / From the ranks of the freaks / Who suspect they could never love anyone // You struck me dumb like radium / Like Peter Pan or Superman // You will come to save me / C'mon and save me / If you could save me / From the ranks of the freaks / Who suspect they could never love anyone / 'Cept the freaks / Who suspect they could never love anyone / But the freaks / Who suspect they could never love anyone // C'mon and save me / Why don't you save me / If you could save me / From the ranks of the freaks / Who suspect they could never love anyone // Except the freaks / Who suspect they could never love anyone / Except the freaks who could never love anyone
Aime Mann - Wise Up
It's not / What you thought / When you first began it / You got / What you want / Now you can hardly stand it though / By now you know / It's not going to stop / It's not going to stop / It's not going to stop / 'Til you wise up // You're sure / There's a cure / And you have finally found it / You think / One drink / Will shrink you 'til you're underground / And living down / But it's not going to stop / It's not going to stop / It's not going to stop / 'Til you wise up // Prepare a list of what you need / Before you sign away the deed / 'Cause it's not going to stop / It's not going to stop / It's not going to stop / 'Til you wise up / No, it's not going to stop / 'Til you wise up / No, it's not going to stop / So just...give up
Parece ser um bom álbum. Aliás, é ASSIM que se escreve letras, entenderam?
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
terça-feira, novembro 25, 2003*
Não, eu não virei um crítico e esse blog não será constantemente essa chatice que está nos posts abaixo. Eu senti a necessidade de comentar uma série de coisas e acabei me empolgando e escrevendo demais sobre o que não deveria. Paciência. Mas não fujam daqui! As insanidades e idiotices que eu escrevo aqui voltarão!
***
Hoje eu fui fazer a tal prova de Inglês para os candidatos de Relações Internacionais na PUC. Boatos já afirmavam que a prova era fácil e constava de um texto, com três questões para serem respondidas em português. A surpresa foi a seguinte: cada resposta deveria ter de 15 a 30 linhas. O grande problema é que as mesmas não exigiriam mais de cinco linhas de uma pessoa normal.
Então, foi uma coisa linda. Minhas respostas chegaram a ser divididas em parágrafos, com introdução e tudo, com direito a adjetivação de todo e qualquer substantivo que aparecia por lá, só para encher as tais 15 linhas. Uma das minhas respostas teve 14 linhas. Eu quase repeti a mesma frase final só pra encher mais uma linha, mas preferi deixar do jeito que estava. Por outro lado, consegui encher 23 linhas na terceira resposta. Não me pergunte como, mas eu planejei as besteiras que iria escrever antes de começar, e depois que passei da 15ª linha, não consegui terminar a verdadeira resposta, hehehe.
Enfim, o resultado sai terça-feira que vem. Boa sorte pra mim.
***
Estava ouvindo uma música agora e jurei ter escutado alguém batendo colheres no corredor. Depois de um segundo de estranhamento eu percebi que eram uns arranjos na melodia. Interessantes esses momentos em que sua mente parece te enganar e rir da sua cara perversamente.
***
Hoje eu recebi um e-mail do endereço chris@thirdreich.com. Eu realmente não posso acreditar que os spammers tenham chegado ao ponto de ressuscitar Hitler e apelar para o nazismo a fim de chamar a atenção dos leitores.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
4ª temporada
Quando a terceira temporada acabou e Rory se preparava para ir para a faculdade, muitos críticos apostavam na queda total da qualidade total, devido ao inexplicável fenômeno que ocorre com qualquer série que manda um personagem principal para a universidade. Quando a quarta temporada começou e Rory foi definitivamente para Yale, muitos críticos torceram o nariz na mudança de rumo das histórias e já diziam ter provas de que a série tinha piorado.
Será que eu estou assistindo a mesma quarta temporada que todos eles? O primeiro episódio da safra foi um típico episódio, baseado em Stars Hollow e nem parecia um season premiere, mas o segundo episódio, com a definitiva ida da mais jovem Gilmore para a universidade foi um dos melhores que a série já produziu, despertando qualquer tipo de emoção que o espectador desejar.
Entendam, Stars Hollow é uma cidade pequena cheia de caricaturas esquisitas, mas não é uma fonte inergotável de histórias e não iria durar para sempre. Uma mudança de ares às vezes é necessária e pode ser até benéfica. Até agora, Yale produziu inúmeras divertidas situações. Um fã de Gilmore Girls não pode esperar historinhas de amor ou longos arcos de tramas para os personagens. Aliás, isso é o que menos me chama a atenção. A série é quase uma comédia, com alguns de seus episódios embalados separadamente e vedados contra esse tipo de coisa.
Não existe série com diálogos mais ultrassônicos, inteligentes e divertidos, com todas as suas referências à cultura pop ou elementos bregas. Mais uma coisa: ou Lauren Graham é a melhor atriz da TV atualmente ou os roteiristas conseguiram construir a melhor personagem da TV de todos os tempos.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Comprei dois CDs do Goo Goo Dolls essa semana. Ambos estavam em promoção no Submarino a R$9,90 e ninguém que tenha qualquer gosto pela banda poderia deixar um preço desses passar em branco.
***
Dizzy Up The Girl
Lançando em 1998, Dizzy Up The Girl é o álbum que colocou os Goo Goo Dolls no mapa, vendendo seis milhões de cópias graças ao sucesso de 'Dizzy', 'Slide', 'Black Balloon' e, principalmente, 'Iris'.
Sendo ou não um sucesso comercial, a verdade é que este CD é totalmente inconstante. As maior parte das faixas escritas por Johnny Rzeznik têm um tom mais leve , enquanto aquelas compostas - e pessimamente interpretadas - por Robby Takac parecem ter sido feitas por uma banda underground da pior qualidade. Nesse álbum, os Goo Goo Dolls ainda não sabem o que querem ser quando crescer, misturando baladas como 'Iris', 'Slide', 'Black Balloon' e 'Acoustic #3' com canções que lembram surf music ou um tipo de soft punk, como é o caso de 'January Friend' e 'Amigone' (eu tenho certeza que o riff inicial é cópia de 'Basket Case' do Green Day).
Verdade seja dita, as letras não são o forte da banda nesse trabalho. Por outro lado, a melodia na maioria das músicas - especialmente as baladas - são da maior qualidade. O solo de 'Iris', por exemplo, mesmo não sendo nada sofisticado, é um dos poucos que realmente conseguem despertar um sentimento realmente forte em mim. É estranho e deve ser algo do meu subconsciente. Quem sabe...
As grandes surpresas, para mim, foram 'Acoustic #3' e 'All Eyes On Me', duas músicas que eu ainda não conhecia e estão entre as melhores do álbum, sendo que a primeira ainda apresenta uma qualidade respeitável na letra.
1. Dizzy - 2. Slide - 3. Broadway - 4. January Friend - 5. Black Balloon - 6. Bullet Proof - 7. Amigone - 8. All Eyes On Me - 9. Full Forever - 10. Acoustic #3 - 11. Iris - 12. Extra Pale - 13. Hate This Place
***
Gutterflower
Gutterflower, lançado em 2002, é seu trabalho mais recente e apresenta a melhor capa de um CD da banda. Musicalmente, os Goo Goo Dolls amadureceram, abandonando a tal surf music e balanceando melhor as baladas com violão e riffs clássicos de guitarra. O que ainda não abandonaram é a idéia de que Robby Takac deve cantar nas faixas que ele mesmo escreve.
As letras melhoraram, sim, mas ainda estão longe de serem belas ou de apresentarem um lirismo interessante. O que realmente compensa é a música e os vocais de Rzeznik, que fazem a minha compra valer a pena. Aliás, musicalmente, pode-se dizer que os Goo Goo Dolls são uma das melhores banda do gênero, atualmente.
Destaques nesse CD vão para 'Big Machine', 'Think About Me', 'Here Is Gone' e 'Sympathy'. A terceira é o maior exemplo do que foi citado no último parágrafo, com uma letra aparentemente sem o menor sentido.
1. Big Machine - 2. Think About Me - 3. Here Is Gone - 4. You Never Know - 5. What A Scene - 6. Up, Up, Up - 7. It's Over - 8. Sympathy - 9. What Do You Need? - 10. Smash - 11. Tucked Away - 12. Truth Is A Whisper
***
Goo Goo Dolls: John Rzeznik (voz e guitarra), Robby Takac (voz e baixo) e Mike Malinin (bateria)
A banda lançou seu primeiro álbum em 1987, mas só apresenta a formação atual desde 1998, com a entrada do baterista Mike Malinin. O único sucesso anterior da banda foi 'Name', lançado em 1995 no álbum A Boy Named Goo.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
One is the loneliest number that you'll ever do
Magnólia (Magnolia)
Depois de Embriagado de Amor eu fui intimado a ver Magnólia, sendo avisado de que este trabalho de Paul Thomas Anderson seria ainda melhor que seu filme mais recente. Das três, uma: ou esse aviso gerou uma expectativa alta demais - e o filme não conseguiu alcançá-la -, ou eu realmente não captei a perfeição, ou eu realmente achei Embriagado de Amor um trabalho melhor.
Atenção: eu não disse que o filme é ruim ou que não gostei dele. Por enquanto só o estava comparando. Magnólia é outro filme com elementos totalmente estranhos, mas dessa vez eu acho que eles não estavam lá só por estar. Eu começo a duvidar da sanidade mental de PTA, sério. Enfim, o simbolismo parece mais fraco (acalmem-se, eu ainda não cheguei nos sapos e no garotinho que canta rap - se é que isso é metáfora ou se é só maluquice mesmo), mas ainda é louco o suficiente.
O problema é que o fato das histórias se inter-relacionarem entre si não é tão genial assim. Tudo bem: one is the loneliest number that you'll ever do, bela mensagem (eu não estou maluco, eu encontrei uma mensagem no filme). É possível traçar paralelos ainda mais fortes entre certos personagens, encontrar semelhanças interessantes (em certo ponto eu comecei a desconfiar de uma desequilíbrio espaço-tempo, juro) mas... e daí?
Ok, falando agora da chuva de sapos. Vou dizer que não entendi nada no começo, mas achei a cena sensacional. Depois eu fui procurar umas coisas na internet e encontrei a bendita história do Êxodo 8:2. Eu TIVE que ver o filme de novo pra ver todas as citações aos números 8 e 2. Gostei muito, hehehehe. Adoro essas coisas. De qualquer maneira, eu li o versículo da Bíblia, vi que fala de sapos e tal... mas não consegui relacionar muito bem. Eu tinha minha própria interpretação e gostava muito dela até me deparar com isso, hehehe.
Sobre o garotinho que canta rap, eu realmente não entendi powha nenhuma e eu ainda tenho dúvidas se quero entender. Aliás, eu não devo ter entendido MUITA coisa ali e isso pode estar prejudicando a minha análise, mas se alguém precisa me explicar um filme pra eu gostar dele, é porque realmente ele não era pra mim. Então, se você acha que eu não estou qualificado a analisar Magnólia, esqueçam tudo o que foi escrito porcamente e se concentrem nos próximos parágrafos, onde eu destaco atuações, trilha sonora e direção (se é que eu também presto pra isso).
Bom, chega de elogios à atuação de Tom Cruise e exaltação ao personagem de Frank T.J. Mackey. Não, ele não fez nada de mais e nem a cena dele chorando na cama do pai moribundo foi emocionante. Esqueçam! A grande perfeição desse filme estava com Julianne FUCKING Moore (vocês nem imaginam quantos fucking's estão nesse filme... e com Cães de Aluguel foi overdose de fucking). A cena dela na farmácia ou gritando "Shut the fuck up!" pro advogado já davam o Oscar que ela perdeu esse ano. Melora Walters (nascida na Arábia Saudita, por acaso)foi a grande revelação, enquanto William H. Macy e Phillip Seymour Hoffman provaram que não devem mais nada a ninguém, apesar de o segundo ter um papel quase nulo. Quanto a John C. Reilly, ainda não consigo tirar a etiqueta de 'bundão' da cara dele. Vamos aguardar.
A direção de P. T. Anderson já me ajudou a identificar alguns traços em seus trabalhos. Na cena do beijo de Claudia e Jim eu pensei em Adam Sandler e Emily Watson fazendo aquela mesma cena, com aquele mesmo close.
As músicas de Aimee Mann fazem o filme mais gostoso, com certeza. A abertura com "One" não poderia ter sido mais bem feita. Pra mim, aqueles versos resumem a premissa do filme. Cenas embaladas por "Wise Up" e "Save Me" também revelaram a intenção de certos momentos, com uma voz afinada, doce, mas, ao mesmo tempo, imponente.
E vai falar que esse pôster não é bonito pra cacete?
Two may be as bad as one. It's the loneliest number since the number one.
***
Cães de Aluguel (Reservoir Dogs)
Ok, não agüento mais escrever. Acho que já escrevi uns três textos só hoje e ainda tem mais pela frente. Esse vai ser curto ou ainda pior do que os outros.
Finalmente assisti meu primeiro filme do Tarantino. Gostei bastante do filme, mas não consegui constatar a perfeição atribuída a ele. Os diálogos são excelentes, a direção é muito boa, e a violência e a linguagem dão um ar diferente e mais rústico (?) ao roteiro, mas eu acho que não passa disso. Não é nenhuma surpresa, a trama não é inovadora (apesar de interessantíssima) e só. É uma bela obra, mas não é uma obra-prima, como costumam dizer por aí...
No elenco, os destaques são Tim Roth e Harvey Keitel, com maior destaque para o primeiro, que aparece perfeitamente contando a história do banheiro. Steve Buscemi e Michael Madsen também fazem ótimos trabalhos.
Cães de Aluguel foi o primeiro filme dirigido por Quentin Tarantino, que trabalhou muito bem e abriu caminho para os lançamentos de Pulp Fiction, Jackie Brown e Kill Bill, todos na minha lista de próximos filmes.
***
Só um comentário: eu sei que eu não sou nada ortodoxo com minhas críticas, comentários ou seja lá o que for. Acontece que, bem, o blog é meu e eu faço o que eu quiser com ele. Huahauhauha, brincadeira. Eu não sou crítico especializado (quem sabe um dia...) e os textos desse blog são praticamente feitos em escrita automática, com exatamente o que vem na minha cabeça. Estranhamente, às vezes palavras como ortodoxo, sanidade mental, desequilíbrio espaço-tempo e sacripanta passam pela minha cabeça e isso é algo inexplicável. Mas se eu quiser falar powha, tirar a coesão do meu texto ou xingar a mãe do contra-regras, é porque isso esteve na minha mente em qualquer momento e eu quero externar isso.
Bom, era só isso que eu queria dizer. Um dia, quando for meu trabalho, eu escrevo um texto cheio de conectivos inter e intra parágrafos, com linguagem rebuscada, culta e prometo que analiso até a fotografia dos filmes. Mas por enquanto, deixa isso aqui ser a válvula de escape da minha mente perturbada.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
domingo, novembro 23, 2003*
Oh, my God! They've shot him!
M*A*S*H
A fama que eu conhecia de M*A*S*H provinha da série de TV, que durou 11 (esse número tem me perseguido ultimamente... deve ser algum sinal... leia o post de Magnólia e tudo poderá fazer sentido) temporadas e recebeu dezenas de indicações ao Emmy. É claro que eu sabia que esta tinha sido inspirada em um filme homônimo feito dois anos antes e dirigido por Robert Altman, que passou por um sucesso igualmente (?) grande.
Enfim, sempre tive curiosidade em assistir a tal comédia e aluguei nessa última semana. Veredicto: o filme é simplesmente hilário. M*A*S*H é uma crítica genial à inutilidade da guerra (especificadamente a do Vietnã), usando um certo tom de deboche aumentado pela comédia pastelão. É uma enxurrada de piadas, editadas perfeitamente, sem a necessidade de uma trama fixa para sustentar a premissa inicial.
O aspecto episódico do filme deu realmente um ar diferente. As possibilidades, as histórias, pareciam intermináveis. Eu juro que não queria deixar mais aquele acampamento de jeito nenhum.
Donald Sutherland e Elliott Gould fazem a dupla mais divertida que um filme poderia ter. Só a cara do Gould com aqueles bigodes ridículos me fazia rir. Mas Sutherland é, sem dúvida, o melhor ator em cena. Perfeito, fazendo caras e bocas, sacaneando todo mundo, xingando e tudo o mais. Porém, Sally Kellerman foi abençoada com a melhor personagem de M*A*S*H, a Major Margaret 'Hot Lips' O'Houlihan, que rendeu grande parte das boas histórias e das boas piadas, se excedendo no episódio do jogo de futebol ao final do filme. Extremamente engraçado.
Dizem lá em Hollywood que Robert Altman modificou praticamente todo o roteiro de Ring Lardner Jr., incentivando, inclusive, os atores a improvisar várias de suas falas ou mudando-as ele mesmo. Ironicamente, Lardner foi o único membro da equipe do filme a vencer o Oscar em 1971. Mas isso não desmerece a direção de Altman. Aliás, o grande mestre de M*A*S*H é o diretor, que usou artifícios perfeitos e foi ousado o suficiente para realizar um trabalho arrojado, porém simples e, ao mesmo tempo, divertido como poucos.
Hot Lips, you incredible nincompoop! It's the end of the quarter!
Outra nota pessoal: Alugar Dr. Fantástico (Dr. Strangelove).
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
sábado, novembro 22, 2003*
Dois filmes que ficaram de lado por causa da apendicite, com comentários curtos.
***
Todos os Homens do Presidente (All The President's Men)
Assisti a esse filme logo depois da experiência que tive com JFK, então pequenas comparações seriam inevitáveis. Todos os Homens do Presidente é mais um filme sobre escândalos do governo americano sob o ponto de vista de investigadores, se assim podem ser classificados os jornalistas do Washington Post.
Com "mais um" eu não pretendo diminuir seu valor. A única falha do filme, a meu ver, é ter sido produzido pouquíssimo tempo depois do episódio de Watergate e suas investigações terem sido encerradas. A falta de maturidade da história talvez tenha provocado um certo "afobamento" na necessidade de mostrar todos os fatos e cada parte da investigação. E mesmo tendo 138 minutos, tudo se passa rápido demais, com dezenas de pessoas entrevistadas e vários outros fatos a serem investigados. Quem sabe se, com os 200 minutos que teve JFK, Alan J. Pakula pudesse fazer um trabalho totalmente diferente?
Dustin Hoffman e Robert Redford aparecem com atuações simples, puras, mas excelentes, apesar de esnobadas no Oscar de 1977. Jason Robards faz jus à estatueta que recebeu no mesmo ano, enquanto uma atuação de dez minutos de Jane Alexander lhe garantiu uma indicação ao prêmio.
Uma coisa que estranhei foi a inexistência de praticamente qualquer trilha sonora. Em um filme como esse o silêncio pode até surtir um efeito interessante, um certo suspense, sem a necessidade de qualquer música de fundo. Mas que ficou estranho, ficou.
Nota pessoal: Alugar Rede de Intrigas (Network).
***
Embriagado de Amor (Punch-Drunk Love)
Eu esperava um filme cheio de metáforas, simbolismo, impossível de ser entendido, complicado e chato pra caramba. Recebo como resultado um filme cheio de metáforas, simbolismo, impossível de ser entendido por completo, complicado, mas maravilhoso.
É inútil e imposível tentar identificar e assimilar todos os símbolos e mensagens apresentadas por PT Anderson. Embriagado de Amor se faz uma experiência sensacional só pelas imagens, os sons, os fatos, os personagens. Não é preciso interpretar o significado do piano (eu sei que não é um piano, mas traduzir harmonium eu não sei), do pudim e da mulher do disque-sexo. O filme se faz completo sendo uma história de amor ou uma análise psicológica do Barry ou então só pelo simples fato de ter dezenas de cenas sem sentido e totalmente esquisitas.
A atuação de Adam Sandler é realmente surpreendente, superando qualquer outro trabalho seu. Mas, na minha opinião, essa auto-superação não rende nenhum grande destaque na indústria do cinema. Foi só uma grande prova de que ele pode fazer um papel mais sério. Por outro lado, Emily Watson e Phillip Seymour-Hoffman se reafirmam como a nova safra de grandes atores de Hollywood.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
sexta-feira, novembro 21, 2003*
Um cafetão, uma japa e onze canos fumegantes
Acabei de voltar do Banerj. Fui comprar o kit da Uerj para a segunda fase do vestibular 2004. A fila estava relativamente grande, mas não foi tão sofrível assim. O que realmente me incomodou foi uma senhora que puxou assunto com um senhor (que tinha o naipe daquele povo do Horse) e ficava conversando com ele aos berros. Todo o banco podia escutar a maravilha que os pepinos japoneses fazem para a saúde, os riscos da obesidade depois dos 47 anos (sim, ela foi específica) e como a neta dela de 11 anos é inteligente. Eu nunca vi alguém se gabar da própria origem nipônica ou da neta que estuda no Santo Agostinho, como essa senhora fazia.
Na volta, passei na Blockbuster. Fiquei entre O Pianista, Magnólia e M*A*S*H. Acabei alugando o último, por conveniência mental e psicológica.
Chegando em casa, eu fui dar uma folheada no Manual do Candidato do concurso e me deparo com a bela página com o número de vagas, indicando ONZE vagas para o primeiro semestre e ONZE vagas para o segundo semestre no curso de Jornalismo. Eu gostaria de ter entendido errado os benefícios do sistema de cotas e como a sociedade aprovaria esse novo recurso, mas acho que a verdade é muito mais dolorosa do que se imagina. Estou começando a ficar verdadeiramente assustado.
Aviso aos navegantes: candidatos de Jornalismo, Ciências Sociais, Serviço Social e outros farão provas discursivas de Português, História e a Redação, com provas de múltipla escolha de Inglês e Geografia. Candidatos de Direito fazem discursivas de Português, Inglês e a Redação, com múltipla escolha de História e Geografia. Para Medicina e Engenharia, usem o bom senso para saber quais são as provas. É inegável que fazer uma discursiva de Inglês seria bem mais tranqüilo do que fazer uma de História, mas agora estão todos no mesmo barco por benditas ONZE vagas.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
domingo, novembro 16, 2003*
Serviço de utilidade pública
Foi dada a largada. Depois de nove meses de aulas, preparação e estresse, as provas de vestibular do Rio de Janeiro começaram de verdade. Parece meio irracional. Esse é o tal "ano de vestibular", o ano está acabando e a primeira prova de verdade acontece na metade de novembro.
O gabarito acaba de sair. Divirtam-se.
Prova: PDF ou ZIP
Gabarito: PDF ou ZIP
Enfim, calendário pessoal, para lembrete próprio:
18/11 - Início das inscrições para a Uerj
24/11 - Resultado da classificação no Vestibular PUC-Rio utilizando o resultado do ENEM
25/11 - Prova de Inglês para os candidatos ao curso de Relações Internacionais (PUC) - 16h
07/12 - Provas de Biologia, Matemática, Química e Física (UFRJ) - 09h
21/12 - Provas de Geograia e História (UFRJ) - 09h
25/01 e 01/02 - Provas da segunda fase da Uerj
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
sexta-feira, novembro 14, 2003*
Copper Bum!
Estou cansado e sem energia. Estou apático e sem inspiração. Estou desiludido e sem expectativas. Estou hgasfhagfasgfas... e dane-se o texto.
COPPER BUM!
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
segunda-feira, novembro 10, 2003*
Estou sentindo um ódio inexplicável de Lenora. Não existe nenhum motivo aparente para isso, mas praticamente qualquer coisa que ela diz me irrita profundamente e eu não consigo sentir um pingo de honestidade em suas palavras. Nunca pensei nela desta maneira. Talvez algo esteja errado comigo. Ou talvez houvesse algo de errado com ela desde o início. A questão é: como eu não pude enxergar isso antes? Por que motivo eu estive tão cego?
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
sexta-feira, novembro 07, 2003*
Sim (SIM!), eu estou vivo! Não (NÃO!), não vou escrever um parágrafo introdutório dizendo que eu tive apendicite, fui operar e narrar toda a minha experiência.
Sim (SIIIM!), a posição que eu consigo sentar nessa cadeira é ridícula, então, não (NÃAAO!), não esperem me ver muito por aqui por esses dias.
Eu quase me senti de férias, juro. Liguei pro colégio hoje e minha segunda chamada é no dia 14, sexta-feira. É meio idiota eu fazer segunda chamada de duas provas que eu não preciso de ponto. Eu deveria aproveitar que a prova de amanhã é múltipla escolha e aproveitar pra marcar tudo D-de-dedo-de-Deus, mas acho que é melhor não arriscar. E dia 16 tem prova da UFRJ. Essa semana estudarei um pouco de Literatura para me preparar.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
domingo, novembro 02, 2003*
Continuando...
Agora é a vez da Sony. As estréias não são muitas, mas tudo bem. O que vale é a intenção. O canal mexeu na grade de programação toda, mas não sei o motivo.
Programação da Sony, as séries novas e comentários adicionais
Segunda
20h American Idol
21h Dead Like Me
22h Charmed (10 de Novembro)
*** Ainda não me dei ao trabalho de assistir American Idol, mas, sinceramente, não espero muito, não. Deve ser mais um reality show musical, igualzinho a Fama, Operação Triunfo e afins. De qualquer maneira, a segunda-feira se faz completa com a simples presença de Dead Like Me. Essa é uma das séries com a premissa mais criativa e a protagonista mais carismática, já criada nos últimos tempos. Eu considero a série um drama, com toques cômicos muito singelos, então, não espere uma comédia ou vai se decepcionar. E se preparem, porque o episódio de estréia tem duas horas de duração.
Terça
20h That '70s Show (Dezembro)
20h30 Scrubs (11 de Novembro)
21h Will & Grace
21h30 Coupling
22h CSI: Miami
*** Scrubs é uma das minhas comédias favoritas e eu simplesmente adoro o fato de a série continuar low-profile, até meio "esquecida" pela crítica. Isso dá uma liberdade criativa sem igual para a série. Aposto que, se Scrubs cair nas graças da imprensa e do Emmy, vão começar a aparecer convidados especiais ridículos em todos os episódios. É só ver o que aconteceu com Will & Grace. Sobre Coupling, a única estréia do dia, também não fiquem muito animados. Até que o episódio piloto é engraçado, mas ainda não se sabe por que essa versão americana veio ao mundo. O roteiro é cópia (CÓPIA) da versão britânica, então, qual é a graça nisso? Pelos índices de audiência, também não deve durar muito.
Quarta
20h Grounded for Life
20h30 Just Shoot Me
21h CSI
22h Law & Order: Criminal Intent
*** Acho que quarta-feira virou um dos piores dias para a Sony atualmente. Grounded For Life é ignorada por 80% dos espectadores. Just Shoot Me tem sua temporada final, com menos graça do que nunca. CSI já caiu na mesmice. E Law and Order: Criminal Intent não existe pra quem conhece algo chamado The Shield. Claudette e Dutch podiam dar umas aulinhas pra esses investigadores de araque.
Quinta
20h 8 Simple Rules... (Dezembro)
20h30 According to Jim
21h My Wife and Kids
21h30 Everybody Loves Raymond
22h Joan of Arcadia
*** Joan of Arcadia: uma garota de uma cidade pequena começa a receber visitas de alguém que diz ser Deus. Pareceria ridículo se a Warner não estivesse estreando séries como Skin e Tarzan. Provavelmente é mais uma série-Cristã americana, ao estilo de 7th Heaven, que atrai audiência de mulheres de republicanos e pastores. No mais, a grade de quinta-feira da Sony foi a que sofreu menos mudanças. A expectativa é em relação a 8 Simple Rules, que agora terá de continuar sem a presença de Jason Ritter.
Sexta
20h The King of Queens
20h30 Less than Perfect (14 de Novembro)
21h Life with Bonnie
21h30 Frasier
22h The District
*** Aparentemente o canal remanejou suas séries menos assistidas para a sexta-feira, o dia menos assistido do canal, provavelmente. Mas é verdade. Até onde eu sei, só eu assisto The King of Queen e Less Than Perfect. O resto continua tão desprezível quanto era antes.
Sábado
19h30 As If (01 de Novembro)
20h American Dreams
21h Ed
22h Saturday Night Live
*** Só posso destacar uma coisa: agora os episódios inéditos de Saturday Night Live são exibidos uma hora mais cedo.
Domingo
19h Whose Line Is It Anyway? (02 de Novembro)
19h30 The Jamie Kennedy Experiment (02 de Novembro)
20h American Idol
21h Queer Eye for the Straight Guy
22h Everybody Loves Raymond
22h30 Will & Grace
*** Jamie Kennedy Experiment não tem nada a ver com o canal e deve ser apenas mais um para se juntar ao "seleto" grupo de programas de pegadinhas. Devia estar em promoção. Bom, mas não custa nada assistir um episódio pra ver como é. Confesso que estou meio curioso pra ver Queer Eye For The Straight Guy. Parece meio exagerado, mas deve ser divertido.
***
Completando, algumas novidades no USA.
Segunda a Sexta
20h Crossing Jordan
Terça
23h Karen Sisco
Sexta
23h Missing
*** A única que me interessou foi Karen Sisco. A série é baseada no filme Irresistível Paixão, estrelado por George Clooney e Jennifer Lopez, e mostra a história de uma agente do FBI em Miami. A atriz principal, Carla Gugino, rouba a cena em todos os aspectos.
***
Esclarecendo, isto é Dead Like Me...
Georgia Lass é uma jovem sem rumo. Abandonou a escola, não tem emprego, amigos ou ambições. Cultiva um cinismo que enfurece sua mãe, age de forma a constranger seu pai e ignora a existência de sua única irmã. Para ela, a vida é monótona e sua família, medíocre. Aos 20 e poucos anos, não tem nenhuma realização no currículo, mas um instinto de que algo mais interessante a aguarda.
Até que, em seu primeiro dia de trabalho - conseguido às custas de muita insistência da mãe - George, como é chamada, morre ao ser atingida por um assento sanitário, destroço da estação espacial MIR. O que seria o fim de tudo se transforma na grande surpresa pela qual esperava: Georgia é agora membro da Pacific Northwest, um grupo de "anjos da morte".
Assim como ela, os integrantes desse bando - Mason, Roxy, Betty, e o líder Rube - morreram com assuntos não resolvidos, pendentes, com lições que deveriam ser aprendidas e não foram. E, para que possam dar o próximo passo, terão que aprendê-las nesta outra "vida".
Como anjos da morte, eles têm a missão de decifrar as mensagens enigmáticas dos céus e dar o toque de despedida em seus próximos recrutados. Uma missão difícil que George terá que desenvolver enquanto aprende a se tornar, na morte, a pessoa que deveria ter sido em vida.
Essa é a sinopse. Talvez o episódio piloto não conquiste a todos, mas Dead Like Me cresceu no meu conceito a cada episódio que eu assistia. Um dos aspectos que devem ser levados em consideração é a imensa originalidade de toda a trama, em oposição a outros programas que estão no ar atualmente.
E, falando em originalidade, esse pôster foi um dos motivos pelos quais eu fiquei interessado pela série. Não tem coisa mais irreverente do que isso. Essa imagem mostra exatamente o tom de mistura de drama, comédia e sarcasmo. Dead Like Me é uma bela sátira e uma dura crítica à vida, do ponto de vista dos mortos.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Filmes da semana e os destaques
Segunda 03
22h - O Tigre e o Dragão - AXN
22h - Os Arruaceiros - MGM
23h35 - Estranha Compulsão - Telecine Classic
Terça 04
13h35 - Mundo Cão - Telecine Premium
21h45 - Curtindo a Vida Adoidado - Telecine Happy
Quarta 05
18h - O Inocente - Telecine Emotion
21h30 - Ali - Telecine Premium
21h45 - O Jornal - Telecine Emotion
Quinta 06
22h - Diabolique - FOX
Sexta 07
19h15 - Matrix - TNT
21h45 - As Cinzas de Angela - Telecine Emotion
Sábado 08
19h55 - Curtindo a Vida Adoidado - Telecine Happy
21h30 - O Escorpião de Jade - Telecine Premium
Domingo 09
13h50 - O Escorpião de Jade - Telecine Premium
20h15 - O Jornal - Telecine Emotion
22h - O Tigre e o Dragão - AXN
22h - Os Últimos Passos de um Homem - TNT
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Finalmente, os comentários atrasados sobre aqueles filmes que eu prometi. Vão aparecer curtos dessa vez porque já se passaram muitos dias e eu acho que nem lembro mais, hehehehehe.
***
Chinatown
Não sei o que vai ser da minha reputação em meio aos cinéfilos que visitam esse blog, mas achei Chinatown totalmente subaproveitado. Dane-se o noir, dane-se as mensagens, dane-se o subtexto. Foi isso o que eu achei.
Meu primeiro filme de Roman Polasnki. Posso dizer com convicção que esse filme garantiu uma boa dose de respeito pelo diretor, vinda de mim. Jack Nicholson e Faye Dunaway são atores excepcionais. Mas nada disso contribuiu para a qualidade da fita, que pecou fortemente no roteiro.
A trama é boa e a imagem construída de Chinatown é quase aterrorizante, então por que não usar essa imagem explicitamente? Minha opinião é esta: toda a qualidade do filme foi minada por um roteiro nada atraente e chato de se acompanhar.
***
Os Suspeitos (The Usual Suspects)
Comecei a ver sem muitas expectativas, esperando apenas mais um filme com um bom elenco, uma história interessante e só. Durante a fita, é realmente isso o que acontece, com destaques para as atuações de Gabriel Byrne e Benicio Del Toro. A trama também não deixa a desejar, mesmo não sendo muito surpreendente.
Mas a maravilha de Os Suspeitos só acontece na parte final. Kevin Spacey definitivamente rouba a cena e o final do filme é uma das coisas mais brilhantes já produzidas no cinema. Toda essa seqüência que leva ao desfecho do filme é perfeita e acho que é esse o motivo de o filme ter entrado para a minha lista de favoritos.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Cabrones!
Depois de uma tentativa frustrada de ir ao boliche com o pessoal, fomos assistir Era Uma Vez No México e jantar no Friday's. A única coisa que eu posso dizer é: o meu hamburguer estava bom.
Amanhã é dia de descansar em casa, escrever muito no blog, ver Todos os Homens do Presidente e me preparar para a última semana do quarto bimestre. Depois disso é vestibular.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
|
|
about myself*
Quem: Bruno Boghossian
De quando: 30/03/1986
Onde: Rio de Janeiro
Quê: Comunicação Social (ECO/UFRJ - 2004/1)
Something to talk about: Viagens, livros, TV, cinema e música
Contato

+ + + + + + + + + +
my favorite*
TV
The Apprentice
Arrested Development
Curb Your Enthusiasm
Dead Like Me
Friends
Gilmore Girls
The King of Queens
Monk
The Office
Out of Order
Scrubs
Seinfeld
Sex and the City
The Shield
Six Feet Under
The Sopranos
24 Horas
Twin Peaks
The West Wing
Without a Trace
Filmes
Kill Bill
Pulp Fiction
Cães de Aluguel
Encontros e Desencontros
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
Laranja Mecânica
O Poderoso Chefão
M*A*S*H
Embriagado de Amor
Um Estranho no Ninho
Beleza Americana
Melhor é Impossível
The Truman Show
Terra de Sonhos
Amadeus
Réquiem para um Sonho
JFK
Psicose
Acossado
Cidadão Kane
O Homem Elefante
Dogville
Menina de Ouro
Os Sonhadores
O Agente da Estação
Cidade dos Sonhos
24 Hour Party People
Annie Hall
Rede de Intrigas
Um Dia de Cão
Diretores e Roteiristas
Quentin Tarantino
Oliver Stone
Sofia Coppola
Paul Thomas Anderson
Peter Weir
Alfred Hitchcock
Milos Forman
Stanley Kubrick
Jean-Luc Godard
Lars Von Trier
Charlie Kaufman
Alan Ball
Robert Altman
Bernardo Bertolucci
Michael Gondry
Luis Buñuel
Woody Allen
Sidney Lumet
Música
Architecture in Helsinki
The Beatles
Billie Holiday
Bloc Party
The Bravery
Bright Eyes
The Cure
Death Cab For Cutie
The Doors
Ella Fitzgerald
Etta James
The Fiery Furnaces
Franz Ferdinand
Hot Hot Heat
Interpol
Jack Johnson
Jamie Cullum
Janis Joplin
Joy Division
Kaiser Chiefs
Keane
The Killers
Lauryn Hill
Le Tigre
The Libertines
Matchbox 20
Maximo Park
Miles Davis
Morrissey
Muse
Nada Surf
New Order
Norah Jones
Pixies
Placebo
The Postal Service
Radiohead
REM
Rilo Kiley
The Shins
Smashing Pumpkins
The Smiths
Snow Patrol
The Stills
Tegan and Sara
The Thrills
Travis
Weezer
White Stripes
The Who
Livros
O Melhor Livro Sobre o Nada (Jerry Seinfeld)
O Alienista (Machado de Assis)
Dom Casmurro (Machado de Assis)
Um Grande Garoto (Nick Hornby)
A Revolução dos Bichos (George Orwell)
Como Ser Legal (Nick Hornby)
Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley)
O Apanhador no Campo de Centeio (J.D. Salinger)
Ensaio Sobre a Cegueira (José Saramago)
O Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)
O Restaurante no Fim do Universo (Douglas Adams)
On The Road (Jack Kerouac)
Budapeste (Chico Buarque)
+ + + + + + + + + +
pseudo fotolog*
+ + + + + + + + + +
blogs*
+ + + + + + + + + +
links*
+ + + + + + + + + +
counter*
+ + + + + + + + + +
|