...you've been going so crazy*
sexta-feira, abril 30, 2004*



Estou me sentindo enormemente triste, e eu não tenho a mais vaga idéia do motivo...
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
quinta-feira, abril 29, 2004*


Tem como não respeitar artistas que fazem um sucesso discreto sem se vender?
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
quarta-feira, abril 28, 2004*
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
segunda-feira, abril 26, 2004*

Momento duplo


Fast Car - Tracy Chapman

You got a fast car
I want a ticket to anywhere
Maybe we make a deal
Maybe together we can get somewhere

Anyplace is better
Starting from zero got nothing to lose
Maybe we'll make something
But me myself I got nothing to prove

You got a fast car
And I got a plan to get us out of here
I been working at the convenience store
Managed to save just a little bit of money

We won't have to drive too far
Just 'cross the border and into the city
You and I can both get jobs
And finally see what it means to be living

You see my old man's got a problem
He live with the bottle that's the way it is
He says his body's too old for working
I say his body's too young to look like his

My mama went off and left him
She wanted more from life than he could give
I said somebody's got to take care of him
So I quit school and that's what I did

You got a fast car
But is it fast enough so we can fly away
We gotta make a decision
We leave tonight or live and die this way

I remember when we were driving driving in your car
The speed so fast I felt like I was drunk
City lights lay out before us
And your arm felt nice wrapped 'round my shoulder
And I had a feeling that I belonged
And I had a feeling I could be someone, be someone, be someone

You got a fast car
And we go cruising to entertain ourselves
You still ain't got a job
And I work in a market as a checkout girl

I know things will get better
You'll find work and I'll get promoted
We'll move out of the shelter
Buy a big house and live in the suburbs

I remember when we were driving driving in your car
The speed so fast I felt like I was drunk
City lights lay out before us
And your arm felt nice wrapped 'round my shoulder
And I had a feeling that I belonged
And I had a feeling I could be someone, be someone, be someone

You got a fast car
And I got a job that pays all our bills
You stay out drinking late at the bar
See more of your friends than you do of your kids

I'd always hoped for better
Thought maybe together you and me would find it
I got no plans I ain't going nowhere
So take your fast car and keep on driving

I remember when we were driving driving in your car
The speed so fast I felt like I was drunk
City lights lay out before us
And your arm felt nice wrapped 'round my shoulder
And I had a feeling that I belonged
And I had a feeling I could be someone, be someone, be someone

You got a fast car
But is it fast enough so you can fly away
You gotta make a decision
You leave tonight or live and die this way



***


Don't Let Me Be Misunderstood - Santa Esmeralda

Baby, do you understand me now?
Sometimes I feel a little mad
But, don't you know that no one alive can always be an angel
When things go wrong I seem to be bad

I'm just a soul whose intentions are good
Oh Lord, please don't let me be misunderstood

If I seem edgy
I want you to know
That I never meant to take it out on you
Life has its problems
And I got my share
And that's one thing I never meant to do
'Cause I love you

Baby, don't you know I'm just human
And I've got thoughts like any other one
And sometimes I find myself, oh Lord, regretting
Some foolish thing, some foolish thing I've done

But I'm just a soul whose intentions are good
Oh Lord, please don't let me be misunderstood

Oh Lord, don't let me be misunderstood
Please don't let me be misunderstood

Baby, do you understand me now?
Sometimes I feel a little mad
But, don't you know that no one alive can always be an angel
When things go wrong I seem to be bad

'Cause I'm just a soul whose intentions are good
Oh Lord, please don't let me be misunderstood

Baby, sometimes I'm so carefree
With a joy that's hard to hide
And sometimes it seems that, all I have to do is worry
And then you're bound to see my other side

'Cause I'm just a soul whose intentions are good
Oh Lord, please don't let me be misunderstood

If I seem edgy
I want you to know
That I never meant to take it out on you
Life has its problems
And I got my share
And that's one thing I never meant to do
'Cause I love you

Oh, baby, don't you know I'm human
I have thoughts like any other one
And sometimes I find myself, oh Lord, regretting
Some foolish thing, some foolish thing I've done

'Cause I'm just a soul whose intentions are good
Oh Lord, please don't let me be misunderstood



***


A primeira daria um bom curta-metragem e a segunda é da trilha sonora mais fantástica do ano.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
sábado, abril 24, 2004*

Lá vem a noiva, toda de branco...



Kill Bill: Volume 1
Diretor: Quentin Tarantino
Elenco: Uma Thurman, Lucy Liu, Vivica A. Fox, Daryl Hannah, David Carradine, Michael Madsen, Julie Dreyfus, Sonny Chiba, Chia Hui Liu.
EUA, 2003.


Quero ser Quentin Tarantino

Começa a fita. Logotipo com caracteres orientais. Vinheta de aparência antiquada. “Vingança é um prato melhor servido frio”. Cena em preto e branco. Uma Thurman ensangüentada. “Bill, é seu filh--”. Tiro.

Essa é a seqüência inicial de “Kill Bill: Vol. 1”. Em um filme onde até a vinheta, os créditos de abertura e a falta de cor em determinadas cenas são fatores importantes, todos os detalhes merecem ser apreciados. É assim que Quentin Tarantino aprendeu a fazer filmes e é assim que ele sempre os fará – até que esse método se prove completamente equivocado.

Enquanto isso não acontece, fãs de todo o mundo deliram com a nova obra deste que é considerado um dos maiores gênios vivos do cinema. Aqui no Brasil, a Lumiére adiou, adiou, adiou e, quando não dava pra adiar mais, adiou a estréia do filme mais uma vez. Enfim, uma semana depois da estréia da segunda parte no mercado americano, chega às salas brasileiras a primeira parte do esperado quarto filme de Tarantino, cheio de samurais, artes marciais, espadas poderosas e muitos – muitos, mesmo – litros de sangue falso.

O filme é centrado na personagem de Uma Thurman, identificada como A Noiva, uma ex-assassina profissional, que, no dia de seu casamento, sofre um atentado executado por sua antiga equipe. A Noiva sobrevive e, ao acordar do coma quatro anos depois, busca se vingar de seus antigos colegas e, principalmente, de Bill (David Carradine), o líder do grupo.

Não é fácil gostar de “Kill Bill”. Aliás, é fato que muitos não irão gostar. É de consenso geral que dois grandes grupos devem aproveitar plenamente o longa-metragem: fãs dos trabalhos anteriores de Tarantino; fãs incondicionais da cultura trash-pop homenageada pelo cineasta. O problema é que esta não é uma obra a ser encarada como uma simples produção cinematográfica. Obviamente, Tarantino, em plena consciência (sem piadas) de sua posição cult no cinema americano, resolveu se divertir um pouco e, de quebra, dar um presente para seus fãs mais fiéis.

E é isso o que se pode ver na tela. O diretor criou um roteiro do jeito que gosta: rápido, dinâmico, atemporal e cheio de elementos da cultura pop. Mas desta vez, é algo elevado à enésima potência. Aliás, o filme é exatamente construído em cima desses elementos, e as grandes influências nesse processo de criação foram filmes de Bruce Lee, filmes de artes marciais de Hong Kong e seriados de TV clássicos. A influência mais visível está no macacão usado por Uma Thurman em grande parte desse primeiro volume, que é idêntico ao que Bruce Lee veste no filme "Jogo da Morte".

Outro símbolo marcante dessa influência é uma seqüência, toda feita em animação, que narra a vida de O-Ren Ishii, personagem de Lucy Liu. As cenas são graficamente baseadas no anime, a conhecida animação japonesa, e influenciadas diretamente por cenas do filme "Era uma vez no Oeste", do cineasta italiano Sergio Leone.

A categoria dos fãs do diretor pode se considerar bem servida. Apesar de ser diferente de qualquer outro trabalho do diretor, é visível a presença de um toque especial que só poderia ter vindo dele. Quem mais consegue combinar brilhantemente tensão e diversão, violência e humor, diálogo e ação, música e imagens? Além disso, estão presentes as marcas registradas de Tarantino, tais como sua constante podolatria.

No elenco, mais um presente é a volta de Uma Thurman, musa do diretor, em um dos melhores papéis de sua carreira. Além disso, Lucy Liu, Vivica A. Fox, David Carradine e Daryl Hannah fazem ótimos vilões. As atenções da imprensa americana estão voltadas para esta última que, apesar de ter uma participação discreta no Volume 1, parece ter sua carreira revigorada na seqüência.

E o público agradece. Só no primeiro fim-de-semana, foram arrecadados mais de 22 milhões de dólares nas bilheterias americanas. No Brasil, as coisas não devem ser muito diferentes. Parece seguro afirmar que “Kill Bill: Volume 1” deve ser o filme mais assistido fora dos cinemas na História do país. Fãs mais afoitos não conseguiram resistir à tentação e aos adiamentos da distribuidora, e cederam a horas de download para poder assistir à obra o mais rápido possível. Mesmo assim, grande parte deles estarão nos cinemas – talvez até mais de uma vez – para conferir o filme na tela grande.

Assim, fica claro que não é uma simples obra cinematográfica. É uma obra de arte. Uma obra de pop art, que pode ser mal interpretada ou plenamente apreciada. No final das contas, o crédito é todo do artista e ninguém poupa elogios a Tarantino. O diretor continua a ser referência no mundo do cinema. Tanto é que o adjetivo “tarantinesco” já é utilizado pela imprensa especializada e, quem sabe um dia, figurará nos melhores dicionários do mundo.

A conclusão da odisséia d’A Noiva deve chegar aos cinemas brasileiros em Outubro deste ano. Ou seja, devemos aguardar mais seis meses. Tudo bem. A vingança é um prato melhor servido frio.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
sexta-feira, abril 23, 2004*


Lemonheads no Rio


A banda Lemonheads toca no Ballroom no dia 14 de maio, sexta-feira, às 21h30. Shows de abertura com Nervoso, Bidê ou Balde e All Systems Go.

Os ingressos custarão R$30 (antecipado) e R$40 (na hora), e podem ser comprados a partir do dia 26 de abril na Outside CDs, Cavídeo, D/Xis e Tattoon.

Outside CDs
Rua Dias da Cruz, 143/205 - Méier
Tel.: 3899-0888

Cavídeo
Rua Voluntários da Pátria, 446 2º andar - Botafogo
Cobal do Humaitá Tel.: 2266-2239

D/Xis
Rio Sul - 4º piso - loja D52
Tel.: 2275-9262
Botafogo Praia Shopping - 3º piso - loja 355
Tel.: 2237-9283
Copacabana - Rua Santa clara, 75

Tattoon
Rua Visconde de Pirajá, 82 Sub-solo
Tel.: 3813-1758

Ballroom
Rua Humaitá, 110
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +


O dia da vingança chegou...

Texto em breve.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
quinta-feira, abril 22, 2004*


Uma pesquisa que eu resolvi fazer. Tudo começou quando eu pesquisei a expressão "Kill Bill" no Google e surgiram estrondosos 4 milhões de resultados. Aí vai uma amostra do trabalho.

Kill Bill - 4.250.000 páginas
Jesus - 6.280.000 páginas
Pulp Fiction - 847.000 páginas
Tarantino - 1.050.000 páginas
Uma Thurman - 566.000 páginas
Sex - 214.000.000 páginas
Britney Spears - 5.300.000 páginas
Paris Hilton - 1.370.000 páginas
Seinfeld - 842.000 páginas
TV - 149.000.000 páginas

Inútil? Perda de tempo? Acho que não!
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
quarta-feira, abril 21, 2004*


A cada dia que passa eu fico mais impressionado com a minha capacidade de tomar decisões erradas...
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
domingo, abril 18, 2004*


Poucas e Boas (Sweet and Lowdown)


Acho que é o filme mais chatinho do Woody Allen que eu já vi. Não que eu tenha visto muitos. Mas Noivo Neurótico, Noiva Nervosa - engraçadíssimo - e Trapaceiros - com um roteiro inteligente - divertem o suficiente.

O humor em Poucas e Boas é igualzinho a todos os outros filmes de Allen. Está presente nos trejeitos dos personagens e em situações inusitadas que você sabe que só acontecem em filmes do diretor. Provavelmente a graça está em ver essas idiotices aparecendo na tela.

O problema é que a história é chata. A falsa biografia de um violonista (o segundo melhor do mundo) beberrão, boêmio, irresponsável, com medo de compromissos, que adora atirar em ratos e ver trens passando na ferrovia. Soa como o anti-herói perfeito. E chato.

Que Sean Penn é um ótimo ator, é algo indiscutível, e aqui não é diferente. Ele encarna o pesonagem com maestria. Mas dá pra acreditar que a Samantha Morton, interpretando uma personagem MUDA, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz? Não que ela não tenha tido uma boa interpretação como muda e não que eu me lembre das outras atrizes que poderiam ter sido indicadas naquele ano. Mas é isso que dé quando aqueles velhotes da Academia resolvem se apaixonar por uma carinha bonitinha, um sorriso fofo que acaba de surgir no cinema e falam "Awwwwww".

***




Estou com um projeto de escrever um artigozinho sobre Kill Bill: Vol. 1, só por diversão. Mas é mais difícil do que eu pensava. Devo terminar durante essa semana, aí eu coloco aqui.

***




Engraçado... Esse blog tá demorando um pouco pra abrir nesse PC. Alguém mais tá passando pela mesma experiência?

***




Ontem eu fui a uma festa de 50 anos do meu tio. Ele contratou aquela banda cover dos Beatles, Túnel do Tempo, pra tocar, porque ele é fanático pelo grupo de Liverpool. A banda é realmente muito boa, mas o meu contador já está em quatro.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
sexta-feira, abril 16, 2004*


Eu estou preso nessa budega de bairro, a locadora boa fica longe e não tem nada pra fazer.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +


Vejam que curioso...

Zarur já assumiu o controle
PLANTÃO - 15/04/2004 - 12h25m

RIO - Assim que tomou conhecimento da morte de Lulu, o traficante Adriano da Costa Brito, o Zarur, convocou uma reunião com os principais gerentes da Rocinha para comunicar que estava assumindo o controle das bocas-de-fumo. Ele conta com Erismar Rodrigues Moreira, o Bem-te-vi, como seu principal colaborador. Outro que agora faz parte da cúpula da favela é o traficante identificado apenas como Lion.

A principal preocupação hoje de Zarur é localizar os colaboradores de Dudu que ainda estão na Rocinha. Um deles é o traficante Silvinho, filho de Cy de Acari, que foi chefão do tráfico na década de 80. Segundo a polícia, Zarur ainda não decidiu se vai estreitar relações com traficantes de outras facções.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
quinta-feira, abril 15, 2004*

*Olha em volta*


Eu suponho que algum serviço de inteligência ultra-secreto esteja executando um plano para sabotar a minha vida. Sim, eu suspeito que haja algo de podre no reino da Dinamarca.

Acontece que esse plano foi frustrado pela minha mente deturpada. Eu não só percebi o plano como tive a reação contrária à que eles previam.

Se ferrou, CIA.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
quarta-feira, abril 14, 2004*

Ugh...


Estou enojado...

E, no próximo bloco: preciso trocar os links das imagens do Kit.net.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
terça-feira, abril 13, 2004*

Back to the '90s


Eu tava vendo umas listas das músicas mais tocadas na década de 90 e tô começando a me sentir velho. Sério mesmo. Quer dizer, parece que essas músicas tocavam há 50 anos atrás.

Eu sei que em 1990 eu fiz quatro anos, mas essas músicas marcaram a última década e a maioria é considerada trash total hoje em dia. O pior de tudo: pelo menos uma dessas músicas veio à minha mente hoje e pelo menos uma dúzia estão no meu Winamp.

*Roxette - It Must Have Been Love (1990)
*Sinead O'Connor - Nothing Compares 2 U (1990)
*Madonna - Vogue (1990)
*Michael Jackson - Black or White (1991)
*Extreme - More Than Words (1991)
*Michael Bolton - When a Man Loves a Woman (1991)
*Whitney Houston - I Will Always Love You (1992)
*Sir Mix A Lot - Baby Got Back (1992)
*Eric Clapton - Tears In Heaven (1992)
*Ace of Base - All That She Wants (1993)
*Mariah Carey - Hero (1993)
*Spin Doctor - Two Princes (1993)
*Ace of Base - The Sign (1994)
*10,000 Maniacs - Because The Night (1994)
*The Cranberries - Linger (1994)
*TLC - Waterfalls (1995)
*Seal - Kiss From a Rose (1995)
*Madonna - Take a Bow (1995)
*Bryan Adams - Have You Ever Really Loved a Woman (1995)
*Des'ree - You Gotta Be (1995)
*Los Del Rio - Macarena (1996)
*Celine Dion - Because You Loved Me (1996)
*Tracy Chapman - Give Me One Reason (1996)
*Eric Clapton - Change The World (1996)
*Jewel - You Were Meant For Me (1997)
*Toni Braxton - Unbreak My Heart (1997)
*R. Kelly - I Believe I Can Fly (1997)
*Paula Cole - Where Have All The Cowboys Gone (1997)
*Brandy & Monica - The Boy Is Mine (1998)
*Shania Twain - You're Still The One (1998)
*Janet Jackson - Together Again (1998)
*Paula Cole - I Don't Want To Wait (1998)
*Chumbawamba - Tubthumping (1998)
*TLC - No Scrubs (1999)
*Sixpence None he Richer - Kiss Me (1999)
*Christina Aguillera - Genie In A Bottle (1999)
*Britney Spears - Baby, One More Time (1999)
*Eagle Eye Cherry - Sav Tonight (1999)
*Santana feat. Rob Thomas - Smooth (1999)

Se você se lembra dessas músicas, estamos no mesmo barco. E ainda...

*Você se lembra da fase puritana da Madonna, com Rain e Take a Bow?
*Você já comprou alguma fitas cassete?
*Você se lembra como Macarena demorou pra ser reconhecida como algo ridiculosamente trash, depois de ser a música mais tocada em 1996? (NO QUE VOCÊS ESTAVAM PENSANDO?!)
*Você estranhou Celine Dion, Mariah Carey e outras senhoras, além de Eric Clapton, nessa lista que hoje em dia é dominada por rappers malucos e dançarinas enlouquecidas?

Minha conclusão é: o pop de hoje, amanhã será tão ruim quanto pão velho. E esse texto não tem motivo algum. Seja feliz e não critique, ignore.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
segunda-feira, abril 12, 2004*

Reflexões de última hora


Refleti e tenho que concordar com o meu professor-peixe: quem não tem o que falar - e tem medo que os outros percebam - abusa de advérbios. É ridículo.

***


Fui para a faculdade debaixo de chuva pela primeira vez. Chovia de São Conrado até metade do Leblon.

***


Tem um riff em Kody, do Matchbox 20, que me soa extremamente familiar. E é muito agradável, por sinal.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
domingo, abril 11, 2004*

You didn't think it was gonna be that easy, did you?


Não agüento ver o trailer de Kill Bill toda vez que eu vou ao cinema e não poder ver o filme na tela grande de uma vez. Começo a ficar impaciente. Estou considerando cometer a atitude ridícula de faltar aula pra ver a primeira sessão no dia 23h se não tiver pré-estréia.

You know... For a second there... Yeah, I kinda did.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
sexta-feira, abril 09, 2004*

Momento Alta Fidelidade


Top 5 músicas cujos títulos contém o nome de uma mulher.
1- Bessie Smith - Norah Jones
2- Maggie May - Rod Stewart
3- Leizah - The Coral
4- Come On Eileen - Reel Big Fish feat. Save Ferris
5- Layla - Eric Clapton

Menções honrosas...
*Lucy in The Sky With Diamonds - Beatles ou Aimee Mann
*Penny Lane - Beatles
*Mrs. Robinson - Simon and Garfunkel
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +


Sleeping In
(The Postal Service)


Last week I had the strangest dream
Where everything was exactly how it seemed
Where there was never any mystery
Of who shot John F. Kennedy
It was just a man with something to prove
Slightly bored and severely confused
He steadied his rifle with his target in the center
And became famous on that day in november

Don't wake me, I plan on sleeping
Don't wake me, I plan on sleeping in
Don't wake me, I plan on sleeping
Don't wake me, I plan on sleeping in

And then last night I had that strange dream
Where everything was exactly how it seemed
Where concerns about the world getting warmer
People thought they were just being rewarded
For treating others as they like to be treated
For obeying stop signs and curing diseases
For mailing letters with the address of the sender
Now we can swim any day in november

Don't wake me, I plan on sleeping
(Now we can swim any day in november)
Don't wake me, I plan on sleeping in
Don't wake me, I plan on sleeping
Don't wake me, I plan on sleeping in

Dont wake me i plan on sleeping in
Dont wake me i plan on sleeping
Ooooh...


Essa banda é sensacional. Muito obrigado, Pedro!
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
terça-feira, abril 06, 2004*


Uma reflexão desnecessária. Hoje eu gastei R$ 6,50 em ônibus. Foram R$1,50 pra ir até a auto-escola, R$1,50 pra voltar de lá para casa, R$1,50 de casa para a faculdade e R$2,00 pra voltar (em pé).
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
segunda-feira, abril 05, 2004*


Hoje é um bom dia em matéria de seriados.

Às 22h, estréia no People+Arts a comédia britânica The Office, vencedora do Globo de Ouro nas categorias de Melhor Série Cômica e Melhor Ator em Série Cômica (Ricky Gervais).

Às 22h45 (podendo atrasar por causa do Big Brother), no Multishow, estréia a sexta e última temporada de Sex and the City, com o episódio "To market, to market".

***




Ainda hoje, também às 22h, no MGM, tem A Pantera Cor-de-rosa, filme de 1963 que marca a primeira interpretação de Peter Sellers como o Inspetor Closeau. Reprises amanhã às 2h e às 18h.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +


Pára tudo!


O Incrível Exército de Brancaleone (Armata Brancaleone) hoje, dia 05 de abril, à 01h45, no Telecine Happy.

Única apresentação no mês de abril!
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
domingo, abril 04, 2004*

Kill yourself or get over it


Acho que vou gravar um CD só com músicas deprimentes. Algo do tipo Músicas para se ouvir na beirada da ponte. Pensei em algumas músicas, já.

*Child Psychology - Black Box Recorder
*Everybody Hurts - The Corrs
*Rest of My Life - Unwritten Law
*Save Me - Aimee Mann
*Jaded (These Years) - Mest
*Vincent - Don McLean
*I'm Only Happy When It Rains - Garbage
*Bizarre Love Triangle - Frente!
*Black Balloon - Goo Goo Dolls
*You Were Meant For Me - Jewel
*Take a Bow - Madonna
*Kody - Matchbox 20
*Goodbye To You - Michelle Branch
*Seven Years - Norah Jones
*Perfect - Simple Plan
*Just Like Honey - The Jesus and Mary Chain
*A Sorta Fairytale - Tori Amos
*Drops of Jupiter - Train

Aceito sugestões. Heaven Knows I'm Miserable não serve. Já era... E podem falar mal de Jewel, Madonna, Aimee Mann, Michelle Branch, mas dane-se. À beira da morte ninguém liga pra isso.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +

You think I'll cry? I won't cry!
My heart will break before I cry!
I will go mad.


Preciso escrever uma resenha pra amanhã. Já comecei há muito tempo e ainda nem consegui escrever um resumo decente do livro. Não deu nem uma página (não adianta dar a idéia de aumentar o tamanho da fonte).

Enfim... Nem sei qual é o motivo desse post. Na verdade eu acho que é só pelo título. O título até tem a ver com essas poucas linhas que eu escrevi aqui em cima, mas não é isso. Pode ser mais ou menos do que isso. Silêncio!

Hahahahahahahahahahaha!

Eu quero ver Terra dos Sonhos de novo.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
sábado, abril 03, 2004*


Koniec


Antes de tudo: não posto há séculos. Mas não é por falta de tempo. É por falta de vontade e assunto, mesmo. Obrigado a todo mundo que me desejou um feliz aniversário e obrigado ao Leal por ter me citado no seu blog. Agora, vamos ao que interessa.

Ontem eu fui à minha primeira maratona do Odeon. Mesmo que os filmes não chamassem muito a atenção, o programa parecia ser muito interessante. E realmente foi.

Fugi da aula de Comunicação e Artes com uma desculpa legítima depois de ganhar presença, estraguei um cartaz da festa à fantasia (mais detalhes do evento em breve) e fui com o pessoal pro DCE pra ficar jogando truco até a hora de partir para o Centro.

Antes de anunciarem a agenda da maratona - o que só aconteceu, para mim, na sexta-feira de manhã -, eu tinha uma leve esperança de que o filme principal fosse a pré-estréia de Kill Bill: Vol. 1, que estréia esse mês por aqui - 23 de abril, para ser mais exato. Mas era só uma esperança distante, porque as possibilidades eram remotas.

Às 20h30, saímos da Praia Vermelha e chegamos ao Odeon. Tenho que dizer que o cinema é um dos melhores que eu já fui. O espaço é grande, com dois andares e uma tela enorme. Acho que vou passar a freqüentá-lo mais. Considerando-se que, antes de ontem eu nunca tinha ido lá, freqüentá-lo mais significa ir pelo menos mais uma vez até o fim da minha vida.

Às 23h30 começou o primeiro filme: a pré-estréia de O retorno do talentoso Mr. Ripley (Ripley's Game), com o John Malkovich. O filme é absurdamente fraco. O roteiro deve ter sido escrito por alguém extremamente inexperiente, que não tem a menor pista de como deve se adaptar um livro para o cinema. Não que eu saiba, mas eu também não tento.

Depois do filme, passaram 3 trechos de filmes, que deveriam ser votados pelo público, para ser exibido como "filme surpresa", porque os candidatos só eram anunciados na hora da votação, mesmo. Concorriam Os Imorais (Stephen Frears), De repente, num domingo (François Truffaut) e O amigo americano, versão original de Ripley's Game. O primeiro provocou burburinhos ao surgir o nome de Martin Scorsese como produtor. O segundo provocou risadas quando apareceu uma francesa passeando com seu cachorrinho. E o terceiro provocou inúmeros "NÃO" dos espectadores já torturados com o filme que acabara de ser exibido. Obviamente, venceu o filme de Frears.

A sessão seguinte começou às 2h30 e confesso que quase cochilei algumas vezes. Mesmo assim, o filme com John Cusack, Anjelica Huston e Annette Bening não tinha nada de mais, então não perdi muita coisa nessas fechadas de olho.

Destaque para as partidas de truco nos intervalos. Era nessas horas que eu acordava de verdade.

Enfim, às 4h45, começa a exibição de uma coletânea de curta-metragens do Roman Polanski. Eu podia apostar que seriam curtas pornográficos, pedófilos e ridículos. Mas, no final das contas, era só ridículos - além de serem em polonês e sem legendas (quando não eram mudos). Os irônicos aplausos ao anúncio koniec - fim, em polonês, pelo que se pôde entender - demostravam como a platéia ia ao delírio com a genialidade do diretor em seu começo de carreira.

Às 6h tudo se acabou. As pessoas começaram a se aglomerar no foyer para tentar o café e o pedaço de bolo ao qual todos tinham direito. Comi um pedaço de bolo e estava ruim, mas eu deixo passar. Já tinha amanhecido e eu peguei o 179 pra casa na Rio Branco.

Mês que vem tem mais. Adoraria pensar que poderia voltar para casa dirigindo, mas talvez isso não seja possível, por pouco.
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + + +
about myself*
Quem: Bruno Boghossian
De quando: 30/03/1986
Onde: Rio de Janeiro
Quê: Comunicação Social (ECO/UFRJ - 2004/1)
Something to talk about: Viagens, livros, TV, cinema e música

Contato
MSN Messenger: boghob@hotmail.com Eu estou no Orkut
+ + + + + + + + + +
my favorite*
TV
The Apprentice
Arrested Development
Curb Your Enthusiasm
Dead Like Me
Friends
Gilmore Girls
The King of Queens
Monk
The Office
Out of Order
Scrubs
Seinfeld
Sex and the City
The Shield
Six Feet Under
The Sopranos
24 Horas
Twin Peaks
The West Wing
Without a Trace

Filmes
Kill Bill
Pulp Fiction
Cães de Aluguel
Encontros e Desencontros
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
Laranja Mecânica
O Poderoso Chefão
M*A*S*H
Embriagado de Amor
Um Estranho no Ninho
Beleza Americana
Melhor é Impossível
The Truman Show
Terra de Sonhos
Amadeus
Réquiem para um Sonho
JFK
Psicose
Acossado
Cidadão Kane
O Homem Elefante
Dogville
Menina de Ouro
Os Sonhadores
O Agente da Estação
Cidade dos Sonhos
24 Hour Party People
Annie Hall
Rede de Intrigas
Um Dia de Cão

Diretores e Roteiristas
Quentin Tarantino
Oliver Stone
Sofia Coppola
Paul Thomas Anderson
Peter Weir
Alfred Hitchcock
Milos Forman
Stanley Kubrick
Jean-Luc Godard
Lars Von Trier
Charlie Kaufman
Alan Ball
Robert Altman
Bernardo Bertolucci
Michael Gondry
Luis Buñuel
Woody Allen
Sidney Lumet

Música
Architecture in Helsinki
The Beatles
Billie Holiday
Bloc Party
The Bravery
Bright Eyes
The Cure
Death Cab For Cutie
The Doors
Ella Fitzgerald
Etta James
The Fiery Furnaces
Franz Ferdinand
Hot Hot Heat
Interpol
Jack Johnson
Jamie Cullum
Janis Joplin
Joy Division
Kaiser Chiefs
Keane
The Killers
Lauryn Hill
Le Tigre
The Libertines
Matchbox 20
Maximo Park
Miles Davis
Morrissey
Muse
Nada Surf
New Order
Norah Jones
Pixies
Placebo
The Postal Service
Radiohead
REM
Rilo Kiley
The Shins
Smashing Pumpkins
The Smiths
Snow Patrol
The Stills
Tegan and Sara
The Thrills
Travis
Weezer
White Stripes
The Who

Livros
O Melhor Livro Sobre o Nada (Jerry Seinfeld)
O Alienista (Machado de Assis)
Dom Casmurro (Machado de Assis)
Um Grande Garoto (Nick Hornby)
A Revolução dos Bichos (George Orwell)
Como Ser Legal (Nick Hornby)
Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley)
O Apanhador no Campo de Centeio (J.D. Salinger)
Ensaio Sobre a Cegueira (José Saramago)
O Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)
O Restaurante no Fim do Universo (Douglas Adams)
On The Road (Jack Kerouac)
Budapeste (Chico Buarque)
+ + + + + + + + + +
pseudo fotolog*
+ + + + + + + + + +
blogs*
+ + + + + + + + + +
links*
+ + + + + + + + + +
counter*
+ + + + + + + + + +