...you've been going so crazy*
sábado, julho 31, 2004*


Fahrenheit 11 de Setembro (Fahrenheit 9/11)


A maré está alta para documentários no cinema. Desde Tiros em Columbine o público em geral parece mais interessado no gênero e começa a encher umas e outras salas de exibição pelo mundo. Na verdade, o nome de Michael Moore virou sinônimo de um estilo específico de se fazer documentário. Mas o que faz a obra do diretor tão chamativa? Por que Cannes resolveu premiá-lo?

Pessoalmente, se fosse preciso escolher um bonequinho para a crítica deste filme, eu ficaria perdido. Talvez fosse necessário um bonequinho bipolar, interessado e frustrado ao mesmo tempo.

Fahrenheit 11 de Setembro é muito mais sério do que os shows dados por Michael Moore em seus filmes anteriores. O diretor parecia mais interessado em expôr fatos "reais" (não vamos entrar na discussão relacionada à credibilidade das informações) do que contestar pessoalmente seus alvos de ataque. Dessa vez, ele diminui seu tempo em cena e usa apenas um trabalho de edição e argumentação extremamente contundentes para criticar o governo do presidente George W. Bush.

Em dois pequenos momentos, ao final da fita, Moore aparece como o showman que protestou contra a venda de armas em Tiros em Columbine e invadiu o prédio da GM em Roger e Eu. Dessa vez, ele confronta pessoas públicas frente a frente, deixando deputados e congressistas americanos numa saia justa que será vista por milhões de espectadores.

Pelo lado negativo, pode-se dizer que Fahrenheit 11 de Setembro é um panfleto democrata. Em vez de apenas criticar os republicanos, Michael Moore dá uma de militante e prega aos espectadores que não reelejam de George W. Bush. E a crítica é tão incendiada que a faz parecer uma rixa pessoal e o filme vira sensacionalismo. Na verdade, se pregasse apenas a não-reeleição, tudo estaria bem, mas, em alguns momentos, o diretor utiliza uma imagem dos democratas como salvadores do mundo.

O fato é que a argumentação funciona bem, pelo menos com os que já possuem uma postura anti-Bush. Não há como sair da sala de cinema sem odiá-lo um pouquinho mais, pelo menos. Por outro lado, é improvável que o filme influencie as eleições. As pesquisas nos EUA mostram que quase todo o eleitorado já definiu seus votos e é muito difícil que um documentário mude a decisão dos republicanos, convictos ou mesmo indecisos.

Moore critica a estratégia do atual governo americano de usar o medo e o pânico para controlar a população. Aparentemente, essa estratégia não funciona contra o diretor. Ele só tem medo de George W. Bush.

***


Política é muito interessante, mesmo. E eleições para chefe de Estado, em qualquer país, são shows à parte. Essa nos EUA merece um post exclusivo, um dia. Parcial ou imparcialmente.
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sexta-feira, julho 30, 2004*

O ministério da saúde adverte


Nothing Better pode causar depressão.

Acho que vou dormir mais cedo...
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segunda-feira, julho 26, 2004*

I say hey! What's going on?


Desenterrei meu CD Hit Parade agora e comecei a ouvir. A nostalgia é ridícula! Falam mal da música da década de 80, mas a de 90 não fica longe. É uma mistura eletro-funk-pop bizarríssima, com uns teclados sendo acionados freneticamente e sintetizadores com batidas idênticas.

Muita gente vai se lembrar de Ace of Base (esses eram bons!), Double You, DJ Bobo e Corona (The Rhythm of the Night!).
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sábado, julho 24, 2004*


Cansei desse template. De vez.
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quarta-feira, julho 21, 2004*

Celular, pipoca, riso, conversa e... celular


Fui ver Primavera, Verão, Outono, Inverno e... Primavera no Barra Point hoje. Mas decidi não comentar o filme nesse post, apesar de ser realmente muito bom, como já me diziam. Tenho outros comentários a fazer.

Finalmente me dei conta de que o Barra Point não vende pipoca em seus cinemas. Nunca senti vontade de comer e, logo, nunca senti falta. E cheguei à conclusão de que faz sentido. Um cinema que praticamente só exibe filmes de arte não tem nada a ver com pipoca.

Pois é, mas no filme mais artístico da temporada - tenho certeza, Moça com Brinco de Pérola à parte -, não é que aparecem duas tiazonas com um saco de pipoca de microondas dentro do cinema, enchendo a sala daquele cheiro gorduroso?

Eu sei que devo parecer uma velha reclamando do cheiro de pipoca. Mas Primavera, Verão, Outono, Inverno e... Primavera deve ter 18 frases faladas em todo o filme. Pois é, é um filme silencioso. Logo, por que não assisti-lo em silêncio?

Pior. Um celular tocou no meio do filme. E o velho (perceberam que o cinema do Barra Point em um dia de semana à tarde é um anexo da clínica Santa Genoveva?) não se mancou que tava atrapalhando todo mundo e demorou horas para atender. Quinze minutos depois, outro celular. E depois mais um.

Quando você está no cinema e ouve outro celular tocando, você SE TOCA que isso atrapalha o filme e DESLIGA o seu próprio celular! Egoísmo é sacanagem. E, pra piorar, o celular da tiazona da pipoca toca 10 minutos depois! Oras!

No final do filme, o povo comentava entre si sobre como eles eram gênios e haviam previsto o final do filme. MAS É ÓBVIO! O filme se chama Primavera, Verão, Outono, Inverno e... Primavera. E... PRIMAVERA! Isso significa algo, uma seqüência, um ciclo, um círculo perfeito, a natureza. Enfim... o princípio feminino.

Não estou estressado e nem a ponto de assassinar um idoso. É que existem momentos na vida que ninguém deve atrapalhar. Nem Papai Noel, nem Luana Piovani e nem Vovó Mafalda.
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"Eu acredito que o artifício do cenário foi usado pra mostrar que aquela era uma cidade muito pobre, mesmo."
-- Tópico sobre Dogville no grupo Cinéfilos, no Orkut, com mais de 12 mil membros.

Impressionante. Divertido ver o tópico sobre filmes em que os usuários do fórum saíram no meio, vendo Encontros e Desencontros, Alta Fidelidade e As Horas (porque são muito "parados") sendo listados ao lado de O Pentelho e Triplo X. Sem mais comentários.
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segunda-feira, julho 19, 2004*


Sessao dupla hoje. Por imprudência resolvi ir andando pro Barra Point, sem guarda-chuva, achando que era só uma chuvinha. Mãs não. Chovia torrencialmente, um velho com uma arca cheia de bichos cruzou meu caminho, bati o recorde dos 100 metros nado borboleta ao atravessar a Avenida das Américas e cheguei no cinema encharcado. Estendi meu casaco na poltrona ao lado, e tirei os sapatos e as meias ensopadas.

***



O Agente da Estação (The Station Agent)


Parece ser um filme sem história, sem trama, sem importância. E é verdade. O Agente da Estação não tem a menor importância. É um filme comum, como qualquer outro filme sobre um anão apaixonado por trens que se muda para um depósito de estação em uma cidade pequena ficando amigo de um vendedor de café con leche e uma pintora louca que perdeu o filho.

É cômico, é dramático, é divertido, é triste. Tudo isso com a maior sutileza possível. Despretensiosamente espetacular. E é exatamente por isso que os filmes independentes têm chamado tanto a atenção da crítica. É só continuar pensando em Patricia Clarkson e pensar em Do Jeito que Ela É (Pieces of April), que é um filme bobo, com um roteiro aparentemente bobo, mas que é ótimo, só porque não tem a menor pretensão de o ser.

As atuações expressivas são outra marca registrada da cena indie no cinema atualmente. Geralmente o elenco só perde importância para o roteiro e fica mais em evidência do que a direção. É só ver os exemplos de Monster, Anti-herói Americano e Aos Treze. Enfim, nesse aqui, Patricia Clarkson comanda, do mesmo jeito que dominou Do Jeito que Ela É, apesar de serem atuações diferentes. Peter Dinklage e Bobby Cannavale também atuam excelentemente, construindo personagens fortes.

Sem dúvida nenhuma, um dos melhores do ano.

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Matadores de Velhinha (The Ladykillers)


Aqui nós temos a prova do que eu disse acima sobre o cinema independente ou, pelo menos, discreto. Os irmãos Coen se estragaram. Sozinhos? Por dinheiro? Por exigências? Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe. O que importa é que Matadores de Velhinha é um Vovó...zona disfarçado de remake de clássico cult. E essa fantasia comercial acabou com qualquer chance de o filme se sair bem na crítica.

É claro que existem momentos excelentes, pois, afinal, não diria que os diretores perderam o dom de fazer filmes. Próximo ao final, existem momentos maravilhosos, com um humor negro que já é marca dos Coen. Porém tudo parece produzido demais. Existem momentos em que o filme beira a Sessão da Tarde, se esquecermos alguns palavrões cuspidos por Marlon Wayans.

Aliás, Wayans parece ter a melhor e mais sóbria atuação do filme, por incrível que pareça. Como se não bastasse a surpresa agradável em Réquiem para um Sonho. Por outro lado, Tom Hanks dá pena. Pode ser que o personagem realmente fosse uma porcaria. Mas a verdade é que o ator não serve pra ele. O sotaque inglês e as risadas ridículas fazem-no parecer um ator de TV estreante em um filme de comédia pastelão. Mas pelo que eu julguei pelo trailer de O Terminal, em que Hanks interpreta um cara que mal fala inglês, acho que ele perdeu o talento (?) nessa longa carreira ganhado milhões ao lado de Spielbergs e Zemeckis da vida.

***


E falando em Spielberg, dia desses eu vi A Lista de Schindler, finalmente. Liam Neeson, Ralph Fiennes e Ben Kingsley fizeram o filme. E eu odeio o Steven Spielberg por ter quase estragado o mesmo. Esse cara é tão certinho, mas tão certinho, que quase conseguiu tirar a emoção de um filme sobre o Holocausto. Quem me dera Paul Greengrass (Domingo Sangrento) tivesse dirigido isso.

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A próxima Back to the 90's já está marcada. Dia 6 de agosto, no Teatro Odisséia. Vamo lá!
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domingo, julho 18, 2004*

Terra! Fogo! Vento! Água! Coração!


Em primeiro lugar, parabéns à Frau Schreiber, ocasional visitante desse blog, militante esquerdista, lulista arrependida e cadeira cativa nos debates pra síndico de condomínio. Depois eu passo o endereço do blog dela, que é praticamente um diário ilustrado das naites mais bombantes do Rio de Janeiro.

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Duas sessões duplas me aguardam no Barra Point esta semana. Quero ver O Agente da Estação + Matadores de Velhinhas em um dia e Primavera, Verão, Outono, Inverno... e Primavera + Moça com Brinco de Pérola no outro.

Além disso, devo fazer uma visitinha a algum multiplex pra ver como é que conseguiram estragar Garfield colocando o Breckin Meyer e a Jennifer Love Hewitt, e um cão real ao lado de um gato totalmente computadorizado. Bill Murray me decepcionou.

E falando em Bill Murray, em agosto chega às lojas oficialmente o DVD de Encontros e Desencontros. Se alguém quiser ver minha wishlist de DVDs diminuir, eu não me incomodo de receber esse de presente.

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Peguei a permissão de habilitação para motorista no Detran na sexta-feira. Mais um barbeiro nas ruas, cuidado!

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Eu quero ir a uma festa Back to the '90s.
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quarta-feira, julho 14, 2004*


Anima Mundi 2004


Hoje eu fui ao Anima Mundi com o pessoal da ECO, lá no Estação Botafogo. Bom, primeira vez no festival e tenho que dizer que não é nada extraordinário, mas é um programa muito divertido. Principalmente a dois reais por sessão.

Assisti a alguns curtas bem legais. Vale a pena dar uma passada por lá. Devo voltar pra outra sessão amanhã e, quem sabe, um longa no CCBB no domingo.
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terça-feira, julho 13, 2004*

What you go and do?


Hoje tudo no meu dia deu certo. Tudo teve um resultado a meu favor. E, mesmo assim, chegando em casa no final do dia, entrando no elevador, eu me pego falando "Pior dia da minha vida", sem pensar.

Não sei se fiquei assustado ou se eu já esperava por isso, subconscientemente. Estou severamente confuso.

Now there ain't no place to run to

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Mudando de assunto, relativamente, hoje fiz duas provas seguidas na faculdade. História da Comunicação e Linguagem Gráfica. Consegui me surpreender. Duas questões da primeira prova ocuparam três páginas e cinco linhas do papel almaço. E na segunda prova, consegui dissertar duas páginas e meia sobre a Linguagem Gráfica nas árvores. Surpreendente. Me senti muito leve fazendo essas provas.

***


Escrevi uma coisa criticando pessoas, mas sei que ia me arrepender. Apaguei.

***


Caramba! Eu tô de férias! Anima Mundi, me aguarde amanhã. Barra Point, Scarlett, Coens e Plebeu, me aguardem quinta-feira. Fiat Tipo 95 caquético do meu pai, que funciona como repelente de assaltante, de tão caído que está, me aguarde na sexta-feira, se tudo correr bem.
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segunda-feira, julho 12, 2004*


Rilo Kiley


A banda da vez é essa. E essa moça ruiva chamada Jenny Lewis é a voz da vez. Como ela consegue estar nas duas melhores bandas do momento?

Desde Give Up do The Postal Service eu não escuto um CD de ponta a ponta. Agora eu escutei três.
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sábado, julho 10, 2004*


Hoje fiz simulado pra prova prática da auto-escola. Fui bem. Diz o instrutor que eu devo conseguir minha carteira, fácil.

Depois passei o resto do dia ouvindo Yahoo! Launch e descobrindo bandas novas. É, meu dia não foi lá muito agitado.

E amanhã será um dia negro. Domingo chuvoso, lendo a tese do Sr. Burns, vendo A Lista de Schindler e O Homem Elefante, se der tempo. Nada mais tenebroso.
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sexta-feira, julho 09, 2004*

Mas, hein?


Passei no Francês. Com louvor! E a professora ainda disse que eu não me aplico e não estudo. Je domine l'idiome français! Nem sei se isso tá certo, mas quem liga? Agora tô ainda com mais vontade de fazer aula de Espanhol. Só não sei onde fazer. Instituto Cervantes? CCAA? Wizard? Vox Idiomas?

***


Dia chuvoso. Dois filmes no Barra Point a 14 reais, às 14h e às 16h? Dois filmes "catálogo" na Blockbosta a 10 reais? Ler O Mundo de Sofia? Ver reprise de The Shield e O Homem Elefante gravado? Alguém tem uma idéia melhor?

***


Subestimei Rilo Kiley por algum tempo. Mas, no momento, nada melhor do que Take-offs & landings inteiro.

***


Cheguei à conclusão de que não há nada mais narcisista e egocêntrico nesse mundo do que procurar ou querer amar alguém que tenha exatamente os mesmos gostos que você. É achar que não se pode estar errado, no mínimo. Almas gêmeas... Pffff...
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quinta-feira, julho 08, 2004*

Fato dois pontos


Fato: eu não sei redigir qualquer tipo de texto em Francês.
Causa: nunca fiz "dever de casa" de Francês.
Conseqüencia: tenho prova de Francês amanhã às 8h e não estudei nada.

Fato: eu acho que ficar de férias não vai ser tão divertido quando estar na ECO todos os dias da semana.
Causa: o povo da ECO, afinal É o povo da ECO.
Conseqüência: preciso arrumar o que fazer nesse tempo.

Dúvida: será que eu vou passar na prova prática de direção?
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terça-feira, julho 06, 2004*

16 resoluções para os próximos seis meses


Copiando, parafraseando, dando seqüência. Coisas que eu devo fazer nos próximos seis meses. Até o fim do ano. Coisas POSSÍVEIS. Nada de peruca na Sinead O'Connor.

1- Passar na prova prática de direção
2- Passar em todas as matérias e ficar com um CR fantástico
3- Recomeçar o curso de Espanhol... em outro lugar
4- Começar um curso de Dreamweaver e Corel Draw ou Photoshop
5- Detonar o Festival do Rio... e passar nas matérias do segundo período, cujas aulas eu vou matar por causa do Festival
6- Mandar currículo pra ver se consigo estágio limpando chão
7- Comprar o CD do Postal Service
8- Assistir Cidadão Kane pra poder confirmar minha teoria da conspiração
9- Passar na locadora e fazer maratonas de diretores, como David Lynch, Woody Allen, Stanley Kubrick e Luis Buñuel
10- Ler a série do Guia do Mochileiro das Galáxias
11- Ler toda a obra do Nick Hornby e virar uma pessoa melhor
12- Comprar um livro bom e barato sobre História do Cinema
13- Ganhar um carro... meu
14- Voltar a escrever alguma coisa de ficção que preste
15- Começar a escrever artigozinhos de bobeira regularmente
16- Encontrar uma revista decente pra ler e assinar

***


Watashi no namae wa BIRI dessu.
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Com o Soulseek e o Bit Torrent eu tenho baixado vários CDs completos na internet. Recentemente, então, esse número aumentou consideravelmente. E anets que me julguem por minar a indústria fonográfica, praticamente todos os CDs que eu baixo são ábuns que não estão à venda no Brasil.

Franz Ferdinand - Franz Ferdinand
My little corner of the world - Trilha sonora de Gilmore Girls
Trilha sonora de Kill Bill Vol. 1
Trilha sonora de Kill Bill Vol. 2
Yourself or someone like you - Matchbox 20
Come away with me - Norah Jones
Feels like home - Norah Jones
Take-offs & landings - Rilo Kiley
The execution of all things - Rilo Kiley
Give up - The Postal Service
Velocity Girl - Velocity Girl
Cocoon Crash - K's Choice
Trilha sonora de I Am Sam
Sonic nurse - Sonic Youth
Ocean Avenue - Yellowcard
CD novo que eu esqueci o nome - Morrissey

Pretendo comprar a maioria, assim que lançar por aqui. Os dois da Norah já existem, idem para Franz Ferdinand, Matchbox 20 (apesar de ser difícil de achar). O do Morrissey não conta porque eu não gostei e apaguei. O de I Am Sam meus pais têm. E o de Kill Bill eu nem sei se tem, mas deve ser uma fortuna.
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domingo, julho 04, 2004*



Estou vendo Um domingo qualquer (Any given Sunday) na TNT agora. Quando eu digo que o Oliver Stone é um gênio, é verdade. Cada filme que o cara faz é um FILME, maiúsculo, grandioso. A fotografia também é ótima.

Mas o motivo do post: é um absurdo descomunal a TNT censurar os palavrões dos filmes no SAP. Falando sério, já passa das dez da noite e eles cortam o áudio quando alguém fala "fuck". Assim é sacanagem. Em um filme que nem esse, daqui a pouco fica tudo mudo. Coisa mais moralista, impossível.
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Duas musgas


K's Choice - Everything for free

I don't know who you are
But you seem very nice
So will you talk to me
Shall I tell you a story
Shall I tell you a dream
They think I'm crazy
But they don't know that I like it here
It's nice in here, I get everything for free

Have you been here before
Shall I show you around
It's very pretty
Have you come here to stay
Well, you sure picked a day
My name is Billy
It's my birthday, you're invited to my party down the hall

Where I go, what I'll become or who I am or what I'll be
I'll never know, but I am sure that I'll get everything for free

I'm not troubled or sad
I'm just ready for bed
It's been a long day
Before they switch off the lights
It truly was a delight
They think I'm crazy
But they don't know that I like it here
It's nice in here

Where I go, what I'll become or who I am or what I'll be
I'll never know, but I am sure that I'll get everything for free

Where I go, what I'll become or who I am or what I'll be
I'll never know, but I am sure that I'll get everything for free
Everything for free

I don't know who you are
But you seem very nice
So will you talk to me
Have you been here before
Well, you sure picked a day
They think I'm crazy



***


Rilo Kiley - A Better Son/Daughter

Sometimes in the morning I am petrified and can't move
Awake but cannot open my eyes
And the weight is crushing down on my lungs
I know I can't breathe
And I hope someone will save me this time
And your mother's still calling you insane
And I swear that it's different this time
And you tell her you give in to the demons that possess her
And that god never blessed her insides
Then you hang up the phone and feel badly for upsetting things
Crawl back into bed to dream of a time
When your heart was open wide
And you loved things just because
Like the sick and the dying

And sometimes when you're on
You're really fucking on
And your friends they sing along
And they love you
But the lows are so extreme
That the good seems fucking cheap
And it teases you for weeks in its absence
But you'll fight and you'll make it through
You'll fake it if you have to
And you'll show up for work with a smile
And you'll be better
And you'll be smarter
And more grown up and a better daughter or son
And a real good friend
And you'll be awake
You'll be alert
You'll be positive though it hurts
And you'll laugh and embrace all your friends
And you'll be a real good listener
You'll be honest
You'll be brave
You'll be handsome and you'll be beautiful
You'll be happy

Your ship may be coming in
You're weak but not giving in
To the cries and the wails of the valley below
And your ship may be coming in
You're weak but not giving in
And you'll fight it
You'll go out fighting all of time



***


Mais dois indie rocks de bandas com ótimas vocalistas:
*Velocity Girl - Tripping Wires
*Yeah Yeah Yeahs - Maps
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quinta-feira, julho 01, 2004*


Não tenho nada pra ler. Quer dizer, tenho várias coisas pra ler, mas nada que eu queira no presente momento.

O Mundo de Sofia, A Ditadura Envergonhada, A Nova Mídia, Sociedade em Rede, Curso Básico de Teoria da Comunicação. Nada disso me interessa agora. Vou acabar lendo o primeiro por falta de opção. O pior é que eu tô sem dinheiro pra comprar livro agora. E sem opção, também.
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about myself*
Quem: Bruno Boghossian
De quando: 30/03/1986
Onde: Rio de Janeiro
Quê: Comunicação Social (ECO/UFRJ - 2004/1)
Something to talk about: Viagens, livros, TV, cinema e música

Contato
MSN Messenger: boghob@hotmail.com Eu estou no Orkut
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my favorite*
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Arrested Development
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Dead Like Me
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Gilmore Girls
The King of Queens
Monk
The Office
Out of Order
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Sex and the City
The Shield
Six Feet Under
The Sopranos
24 Horas
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The West Wing
Without a Trace

Filmes
Kill Bill
Pulp Fiction
Cães de Aluguel
Encontros e Desencontros
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
Laranja Mecânica
O Poderoso Chefão
M*A*S*H
Embriagado de Amor
Um Estranho no Ninho
Beleza Americana
Melhor é Impossível
The Truman Show
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Réquiem para um Sonho
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Cidadão Kane
O Homem Elefante
Dogville
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O Agente da Estação
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Annie Hall
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O Melhor Livro Sobre o Nada (Jerry Seinfeld)
O Alienista (Machado de Assis)
Dom Casmurro (Machado de Assis)
Um Grande Garoto (Nick Hornby)
A Revolução dos Bichos (George Orwell)
Como Ser Legal (Nick Hornby)
Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley)
O Apanhador no Campo de Centeio (J.D. Salinger)
Ensaio Sobre a Cegueira (José Saramago)
O Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)
O Restaurante no Fim do Universo (Douglas Adams)
On The Road (Jack Kerouac)
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